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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Mediocridade - Transparência - Coerência - Competição - Justiça - por: antonioxistonet@gmail.com

Mediocridade - Transparência - Coerência - Competição - Justiça - por: antonioxistonet@gmail.com

Como sempre, brilhante nas palavras e nos seus ensinamentos, um sacerdote deu-nos uma aula maravilhosa a respeito da verdadeira participação na Celebração Eucarística tendo como pontos de referência: a mediocridade, a transparência, a coerência, a competição e a justiça.
Tudo isso, numa exegese perfeita das leituras do dia: Ez 18,25-28. Sl 24(25),4bc-5.6-7.8-9, Fl 2,1-11 e a “provocante” parábola inserida no Evangelho de Mateus (21,28-32).
Dizia ele: “Quantos vão à Missa dominical apenas para cumprir um preceito e, lá estando, seus pensamentos voam para além do templo, sobre os temas mais variados: depois da Missa, tem aquele churrasco, preciso passar no açougue para comprar a carne, não devo me esquecer da bebida... hoje à tarde tem o jogo tal... tem a corrida... amanhã tenho que passar no banco para resolver algumas pendências... olham para o relógio e pensam: será que o padre vai demorar no sermão? E, aí vai... Quando percebe, já está no “ite. missa est”.”.
Outros, vão a Missa aos sábados, para ficarem “livres” no domingo... E os experts em “teologia”, doutores das escrituras! Enquanto o padre fala, comenta com o vizinho: “não é nada disso, esse padre está por fora!” ou, até elogia: “brilhantes palavras... pena que fulano não está aqui para ouvir!”. Esquecem-se de escutar e refletir sobre o que aquelas palavras encaixam em suas próprias vidas. Quanta mediocridade... Todos estes estão mais para o filho que disse que ia e não foi. Estava presente de corpo porém o espírito, ficou apenas na promessa.
Ele também colocou sabiamente a postura “competitiva” que existe dentro da Igreja: “a minha Pastoral é a melhor”, “eu sou o coordenador de tal ministério”... e tem aqueles que já deixaram seus cargos, mas “não largam o osso”: “quando eu era responsável, a coisa era diferente, bem melhor”... “no meu tempo, era bem diferente... agora...”
Ele disse que para Deus, o essencial é a prática atual da justiça e do amor, independentemente do passado ou de pretensos direitos religiosos adquiridos
Outra colocação interessante feita por ele foi de que a Igreja não precisa de padres medíocres, que não tem coragem de se colocar com transparência, por medo de magoar os sentimentos daqueles que realmente necessitam ouvir suas palavras. Para ele, não é papel do padre fazer “média” para agradar este ou aquele pois, com certeza, ao se deitar, sua consciência há de pesar mais que o próprio sono.
Que o Senhor nos livre da mediocridade em nossos relacionamentos conjugal, familiar e comunitário. Que sejamos transparentes em nossas posturas, agindo com coerência, sem querer vencer, ou ter a última palavra, numa competição desonesta que visa a queda do outro, ao contrário, que sejamos justos e o promovamos sempre.